POR Fernanda Fuhrmeister
Há poucos meses atrás, acompanhamos o “boom” do ChatGPT e o retorno de um debate já conhecido no mercado de trabalho: a inteligência artificial poderá substituir os empregos das pessoas? Essa discussão, além de polêmica, é necessária. Principalmente se vista de outra perspectiva: como a inteligência humana pode se sobressair para que as máquinas sejam vistas apenas pelo que são? Recursos ferramentais.
A resposta pode ser complexa, mas Daniel Goleman, considerado o pai da inteligência emocional, trouxe ao mundo o conceito dessa habilidade e a dividiu em 5 pilares que fazem de nós, humanos, seres insubstituíveis: a autoconsciência, a autorregulação, a automotivação, a empatia e a sociabilidade. Dentre as tantas skills que encontramos no mercado, a inteligência emocional, com toda a certeza, faz parte de cada uma delas.
O que o futuro nos reserva, principalmente em termos de mercado, sempre será incerto. Mas, até aqui, a tecnologia tem sido uma ponte para que possamos alcançar resultados ainda melhores em todos os âmbitos. Então, se nos apoiarmos no autoconhecimento e entendermos a real potência de mapear e desenvolver nossas habilidades exclusivamente humanas, as perguntas mudam e nos damos conta de que a inteligência emocional é, na verdade, a maior das power skills.
POR Carolina Fuhrmeister
Pelo segundo ano consecutivo, a capacitação de lideranças despontou como um dos maiores desafios para as empresas respondentes do Relatório Tendências em Gestão de Pessoas, do GPTW. Apesar de representar uma preocupação para as organizações e para as equipes, a necessidade de formação das lideranças é um sinal positivo. O mercado como um todo está atento, questionando, evoluindo e cobrando algo que sempre deve fazer parte da agenda do líder: o desenvolvimento contínuo.
Se no passado o bom líder era o melhor tecnicamente, atuava apenas delegando e se colocava como figura única na tomada de decisões, o bom líder de hoje compreende a importância do autoconhecimento e das habilidades e competências comportamentais – suas e de seu time. Ele sabe que, ao conhecer suas people skills, encontrará as melhores oportunidades para evoluir na sua carreira e engajar seus liderados.
Liderar é sobre inspirar, orientar, desenvolver e impulsionar. E é com essa ideia em mente que os líderes do mundo todo, seja da iniciativa privada ou pública, devem construir um futuro melhor para as pessoas.
POR Mariana Uebel
Estar à frente de um hub de soluções em gestão comportamental potencializa as realizações e os desafios de empreender. Na Grou e na Self Guru, as pessoas estão no centro. No desenvolvimento, no aprendizado contínuo, no crescimento individual e coletivo, profissional e pessoal. Na nossa cultura e também nas entregas que fazemos para o mercado.
Em 2022, foram 2,1 milhões de empregos gerados pelo empreendedorismo no Brasil. Por isso, falar do futuro do trabalho é necessariamente considerar a geração de renda, a inovação e a qualidade de vida das pessoas. Mais do que isso, o impacto social sentido de ponta a ponta no mercado: mais oportunidades, mais evolução para todos.
Ainda que a jornada empreendedora seja repleta de desafios, seguimos avançando nos debates, impulsionando a economia e criando soluções. Que o futuro reserve possibilidades promissoras a todos os empreendedores e empreendedoras, porque empreender é, acima de tudo, transformar vidas.